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Internas do Prefem participam de ações alusivas ao Mês da Consciência Negra

Rodas de conversa, momento musical e depoimentos marcaram atividades na unidade

13/11/2025 às 06h00
Por: Redação Fonte: Secom Sergipe
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Ação integra projeto anual realizado pela Sejuc / Fotos: Ascom Sejuc
Ação integra projeto anual realizado pela Sejuc / Fotos: Ascom Sejuc

O Presídio Feminino (Prefem), vinculado à Secretaria de Estado da Justiça e de Defesa do Consumidor (Sejuc), realizou diversas ações que integram o projeto anual realizado no Mês da Consciência Negra, celebrado em novembro. Promovidas na última quarta-feira, 12, as atividades incluíram as rodas de conversa ‘O reconhecimento da mulher negra na sociedade’, com a poeta Iza Negrath, e ‘A força do Slam de poesia nas periferias como processo de ressocialização’, com as artistas Anne Souza e Yala Souza.

Ainda no Prefem, instalado no povoado Tabocas, no município de Nossa Senhora do Socorro, a escritora Clenilda Oliveira Santos falou sobre o tema ‘A construção de uma nova história’ e apresentou seu livro ‘Das grades à liberdade’. Além disso, houve roda de conversa e momento musical com o policial penal e cantor Júnior Moziah Reação, vocalista da banda Reação, que teve como tema ‘Vivência e experiências sobre a Consciência Negra’.

A diretora do Prefem, Mônica Soares Barreto Pinto, destacou a importância da ação. “O Dia da Consciência Negra foi criado para promover a reflexão sobre a luta do povo negro, valorizar sua história, cultura e contribuições à formação da sociedade brasileira e promover a igualdade social. Tivemos várias palestras e ações aqui de vivência e experiência sobre a consciência negra. Estamos felizes com o resultado de hoje e o nosso projeto anual voltado à Consciência Negra segue até o dia 27 de novembro”, informou Mônica.

Iza Negrath também ressaltou a relevância da iniciativa da Sejuc. “A gente trabalhou a questão do Slam de poesia, trazendo as vivências para a parte escrita, mostrando quanto o hip-hop pode ser usado como principal arma de incentivo à escrita, à literatura e à pesquisa. A parte musical, de Júnior Moziah, com que traz toda a ancestralidade negra para dentro das suas letras. E a história de Clenilda Oliveira, que é uma escritora egressa do sistema prisional, que também traz a realidade de como ela conseguiu entrar nesse processo de ressocialização através da escrita”, enfatizou

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