Economia Negócios
Era da sustentabilidade impulsiona ações de reflorestamento
Diante da crescente exigência por práticas ESG, o Guindastão Logística, do setor de içamento, concluiu a 7ª edição do Guindastão Verde. A campanha ...
10/11/2025 13h05
Por: Redação Fonte: Agência Dino

Em plena era da economia de baixo carbono, a pressão por responsabilidade corporativa nunca foi tão alta. Para setores tradicionalmente vistos como emissores, como o de logística e movimentação de cargas pesadas, o desafio é duplo: garantir a eficiência e, ao mesmo tempo, mitigar seu impacto ambiental.

Não se trata mais de uma opção, mas de uma exigência de mercado. Uma pesquisa recente da PwC (Global Consumer Insights Survey 2023) revelou que mais de 70% dos consumidores (incluindo compradores B2B) estão dispostos a pagar mais por produtos e serviços de empresas com histórico comprovado de práticas ESG (Ambiental, Social e Governança). O mercado não aceita mais o " greenwashing", prática de promover discursos e ações superficiais de sustentabilidade sem comprovação real. A nova demanda é por sustentabilidade mensurável e, acima de tudo, transparente.

Diante disso, operações que envolvem guindastes, caminhões munck e remoções industriais buscam formas de criar um legado ambiental positivo e auditável. Uma iniciativa, que acaba de concluir sua sétima edição, mostra um caminho viável.

Realizada entre 21 de setembro (Dia da Árvore) e 30 de outubro, a campanha Guindastão Verde, realizada pelo Guindastão Logística, empresa especializada em içamento industrial, transformou os documentos fiscais emitidos em ativos ambientais: cada nota fiscal emitida no período foi convertida em uma árvore plantada.

O objetivo, segundo os idealizadores, é parar de tratar a sustentabilidade como um departamento separado e integrá-la à operação diária. "A logística de movimentação de cargas só cumpre seu papel de mover o mundo quando é sustentável no tempo. Cada operação precisa deixar um saldo positivo — em segurança, eficiência e meio ambiente", afirma Sílvio Carvalho, CEO do Guindastão Logística. "A 7ª edição é como tornamos esse compromisso mensurável, ano após ano".

A governança por trás do plantio

A iniciativa não se baseia apenas na meta de reflorestamento, mas na arquitetura de governança construída ao seu redor. Por isso, a campanha foi estruturada com mecanismos claros de auditoria. A empresa disponibiliza um contador público de árvores e emite relatórios quinzenais de acompanhamento durante a ação, além de enviar certificados digitais com o selo "Cliente que Planta" para os clientes participantes.

"Operou, emitiu nota, plantou — simples para o cliente, robusto em governança", explica Ricardo Carvalho, diretor-geral da empresa. "Por trás da mecânica, há planejamento técnico do plantio, manutenção e transparência dos números. Assim, cada contrato sai do papel como floresta viva, com taxa de sobrevivência acompanhada e um legado ambiental que seguimos cuidando".

Mais que plantar, cuidar

A eficiência da compensação ambiental está diretamente ligada à metodologia. Para evitar baixa taxa de sobrevivência, a campanha é desenvolvida em parceria com instituições ambientais especializadas, seguindo um rigoroso protocolo técnico:

O ESG na prática operacional

A campanha anual funciona como a vitrine de uma cultura de sustentabilidade que, segundo o Guindastão Logística, permeia as operações diárias. A iniciativa é baseada nos três pilares do ESG:

Para saber mais, basta acessar: www.guindastao.com.br